Estudos



O Tipo 2 aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz; ou não produz insulina suficiente para controla a taxa de glicemia. Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o Tipo 2. Ele se manifesta mais frequentemente em adultos, mas crianças também podem apresentar. Dependendo da gravidade, ele pode ser controlado com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose.

O que é Insuficiência Cardíaca a incapacidade do coração de exercer sua função de forma adequada. O coração funciona como uma bomba hidráulica, transportando o sangue para a irrigação de todos os órgãos, mantendo desta forma a vida. Quando o coração funciona mal, os órgãos não recebem oxigênio e nutrientes necessários para seu bom funcionamento, assim como ocorre acúmulo de sangue que não é drenado pela “bomba”.


Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta. Logo, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo. Como resultado, a glicose fica no sangue, em vez de ser usada como energia. Esse é o processo que caracteriza o Tipo 1 de diabetes, e que concentra entre 5% e 10% do total de pessoas portadoras de diabetes.

Os rins filtram resíduos e excesso de líquido do sangue. À medida que eles falham, os resíduos se acumulam. Os sintomas se desenvolvem lentamente e não são específicos da doença. Algumas pessoas não apresentam sintomas e são diagnosticadas por um exame laboratorial. A insuficiencia renal crônica atinge 10% da população mundial e afeta pessoas de todas as idades e raças.

Em 2014 aproximadamente 150 milhões de pessoas no mundo tinham o diagnóstico de asma, por isso podemos afirmar que a asma é um grave problema de saúde pública. Pessoas de todas as idades e em todo o mundo são afetadas por esta doença crônica das vias aéreas que, quando não controlada, impõe grandes limitações na vida diária. Ela não possui cura, apenas controle, e este é o principal objetivo a ser alcançado.

Em 2004 no Brasil a DPOC representava a 5ª causa de óbito e contabilizava quase 300.000 internações no SUS, totalizando um gasto anual de quase 72 milhões de reais, gerando, ainda, alta taxa de falta no trabalho, bem como redução na qualidade e na expectativa de vida. Ainda em dados brasileiros, estima-se que em torno de 12% da população acima dos 40 anos seja portadora de DPOC.