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Você já se perguntou como é a participação do Brasil em estudos clínicos?

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O Brasil ocupa hoje o 25º lugar em termos de participação em estudos clínicos, e em contrapartida, está entre as 10 primeiras posições nos rankings de população, mercado farmacêutico e PIB. Esses aspectos são contrastantes com relação ao seu  potencial no âmbito da pesquisa clínica.

Sabemos que  hoje, por ser um país com diversidade étnica, relevância demográfica, qualidade dos profissionais do sistema de saúde, e custo inferior para realização de estudos, o Brasil compreende-se em meio a possibilidades e oportunidades que podem levá-lo para caminhos com uma série de benefícios.

Entre 2011 e 2019, fomos o país com a maior queda no ranking global dos países em relação a pesquisa clínica, e ainda estamos atrás de países que possuem um PIB muito inferior ao nosso e que estão longe de potências como os Estados Unidos, onde o custo médio por estudo é praticamente o dobro do que em território brasileiro.

Uma mudança no cenário atual faria com que mais pessoas tivessem acesso a tratamentos que, na maioria das vezes, só estão disponíveis para os voluntários de estudos clínicos. Eles podem representar uma opção mais moderna e que oferece uma maior qualidade de vida para os pacientes.

A indústria da pesquisa clínica, composta por interessados de diversas áreas como a farmacêutica, passaria a investir mais em pesquisas no Brasil. Isso significa um ganho significativo para a economia, que poderia chegar a até R$2 bilhões ao ano de acordo com um levantamento feito pela Interfarma.

É quase como um círculo virtuoso. A Pesquisa Clínica promove a inovação e isso faz com que os especialistas envolvidos tenham acesso a novos tratamentos e tecnologias, o que traz vantagens tanto para o para o paciente, quanto para o profissional.

Ficou curioso em saber como você pode ajudar a fazer o Brasil crescer nesse segmento? Seja um voluntário e ajude a fazer parte desse movimento! Acesse o nosso site e confira os estudos que estão em aberto.